Às vezes acontece de você ter um jogo terminado, devidamente formatado, revisado e testado... e, ainda assim, sentir que falta algo. Um espírito, uma força que impulsione a querer jogar ao ler aquelas breves palavras (afinal, jogos não precisam ser prolixos para que sejam inspiradores).
E eis que, depois de sucessivas, pequenas mudanças, o produto final soa simplesmente genérico, sem ao menos um conceito poderoso.
É hora de voltar à prancheta.
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